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A história do professor Gustavo Jacques Dias Alvim se confunde com a própria história da Universidade Metodista de Piracicaba – Unimep. Afinal, ele foi o primeiro diretor da faculdade criada em 1964, que deu origem à universidade. Na Unimep acompanhou o crescimento, a evolução, as conquistas e os desafios. Apenas na Unimep, foram 34 anos de trabalho. “Atuei 21 anos na Reitoria e Vice-Reitoria da universidade; cinco anos como diretor da primeira Faculdade e outros dois anos como primeiro diretor da Faculdade de Direito. Além disso, exerci o magistério por 14 anos, dos quais oito anos cumulativamente com os cargos de direção. Resta aduzir que fiz meu mestrado em educação na Unimep e que nela me graduei em jornalismo. Também pertenci ao Conselho Diretor do Instituto Educacional Piracicabano (IEP), entidade mantenedora da Unimep, por dois períodos (1979 a 1983 e 1986 a 1990, sendo, neste último quadriênio, o seu vice-presidente)”.

O primeiro vínculo com uma instituição metodista de educação foi em 1948, portanto, há 68 anos. Atualmente, Alvim é vice-diretor geral da Educação Metodista, e se prepara para assumir novo cargo na rede. Na nova função irá responder especialmente pelas questões pedagógicas das instituições metodistas de ensino superior.

Em entrevista, Alvim relembra episódios, destaca as experiências mais significativas ao longo de sua trajetória e fala sobre os sonhos que deseja à Unimep no futuro. Acompanhe os principais trechos da entrevista:

Como iniciou a sua trajetória na educação metodista?

Prof. Gustavo Jacques Dias Alvim – Meu primeiro vínculo com uma Instituição Metodista de Educação se deu em 1948, quando meus pais, que ainda não moravam em Piracicaba, decidiram me matricular no Curso Ginasial do Colégio Piracicabano, que oferecia o internato, local onde morei durante o 1º semestre daquele ano. Com a mudança de meus pais em julho, fui para casa. No ano seguinte, transferi-me para uma instituição pública, onde estudei até a formatura no colegial. Contudo continuei muito ligado ao Colégio Piracicabano, pelo fato de ser metodista, comparecendo a eventos e celebrações, usando das instalações esportivas, que eram facultadas à mocidade metodista em horários especiais.

Quais fatos da história da Unimep mudaram a sua trajetória?

Prof. Gustavo Jacques Dias Alvim – O fato que mudou completamente a história da minha vida foi o convite que recebi, aos 27 anos, para lecionar Sociologia na Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administração de Empresas Piracicabana e para ser também o seu primeiro diretor, cujos cursos se tornaram semente da futura Universidade Metodista de Piracicaba, que surgiria em 1964. Sem experiência no ensino superior, o desafio foi grande, mas graças a Deus pude superar as dificuldades. As aulas eram noturnas, o que me permitia ter outras atividades profissionais durante o dia como funcionário do Banco do Brasil e na advocacia.

Qual foi a experiência mais significativa que o senhor viveu na instituição?

Prof. Gustavo Jacques Dias Alvim – A experiência profissional mais significativa que vivi na instituição foi o de poder servi-la como vice-reitor e reitor por mais de 21 anos. Até 1991, quando, pela primeira vez, fui nomeado vice-reitor administrativo, não passava pela minha cabeça trabalhar na Unimep e, muito menos, por tanto tempo. Acrescente-se a isso, a oportunidade de fazer cursos de lato-sensu em gestão universitária, mestrado em educação e doutorado em comunicação e semiótica, bem como a participação em congressos, seminários, simpósios, no país e no exterior. Destaco como momento marcante, em minha vida, a posse na Reitoria em dezembro de 2002, algo que nunca dantes imaginara.

Nesses 34 anos de atuação na Unimep, houve algum episódio o qual achava que nunca iria acompanhar?

Prof. Gustavo Jacques Dias Alvim – Os episódios que nunca deveriam ter acontecido foram as duas impactantes e deletérias crises: a de 1985 e a de 2007. Ambas vergonhosas, macularam a imagem da Unimep, hoje já recuperada. Poderia acrescentar também o movimento que surgiu mais recentemente, que tinha por escopo a alienação da instituição, denominado eufemitiscamente de “desinvestimento”.

Qual frase ou pensamento define a sua ligação com a Unimep?

Prof. Gustavo Jacques Dias Alvim – Gosto muito do slogan: “Sou Unimep”.

Há algo que permaneça em relação aos seus sonhos e projetos para a universidade? O quê?

Prof. Gustavo Jacques Dias Alvim – Durante o longo período de trabalho na Unimep, dois projetos pelos quais tenho lutado muito e que ainda não se concretizaram são: o Ensino a Distância e o Curso de Medicina. E isso está dentro de meus planos até hoje. O primeiro desses sonhos está prestes a ser realidade, uma vez que o credenciamento deve sair em breve; o segundo, bem mais difícil, está em andamento, porém, no momento sobrestado, em razão de recursos administrativos e judiciais não julgados. Desses ainda não desisti.

Quais são os seus desejos para a Unimep para os próximos anos?

Prof. Gustavo Jacques Dias Alvim – É temerário falar de desejos e sonhos para os próximos anos, num mundo em que as mudanças e transformações são rápidas, vertiginosas, inesperadas e inimagináveis. Contudo, arrisco citar alguns que podem e devem ser permanentes numa instituição confessional, ou seja, sua visão, seus princípios cristãos, seus valores éticos, sua política acadêmica e outras derivadas, sua renovação e atualização permanentes, seu ensino de qualidade, sua atuação em programas comunitários, seu constante crescimento e desenvolvimento, seu comprometimento com a transformação da sociedade e das pessoas segundo a Missão de Jesus Cristo, a presença da Pastoral Universitária e suas marcas confessionais.