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Marcos 7. 24-30

O texto de Marcos relata o acontecimento de uma mulher estrangeira. Por ser mulher e estrangeira, ela era marginalizada. Não conhecemos sua religião. Com certeza não era judia. Mas ela creu em Jesus a partir de uma situação de sofrimento (sua filha estava enferma, possessa). Certamente seus costumes, sua sociedade, sua religião eram diferentes, mas a sua fé no Deus da vida tem muito a nos ensinar.

Acredito que o mesmo acontece com os povos indígenas. São diferentes de nós. Sua cultura, seus costumes, sua organização, sua sociedade, mas nem por isso podemos dizer que são atrasados, que não tem contribuição importante a oferecer. Na verdade, eles têm muito a nos ensinar especialmente no que diz respeito ao cuidado com a natureza. Prova disso é que no sul do Brasil, as maiores extensões de matas nativas encontram-se em terras indígenas.

“A terra é importante para nós porque ela significa uma mãe, assim como uma mãe tira do seu próprio corpo o alimento para dar vida a seu filho” (Expressão de um índio Kaigang – Irai/RS). Não há o que comemorar nesse dia, pois temos assistido ao genocídio dos povos indígenas. É tempo, sim de lutar para assegurar a dignidade e a vida a estes grupos que estão à margem da sociedade.

O Dia do Índio não deve servir para especulação sobre como são exóticos seus costumes, sua indumentária, seu modo de vida, mas sim deve ser o momento de conscientização da necessidade de unirmos esforços em torno desta causa, na luta pela sobrevivência dos que restam não como animais exóticos que precisam ser preservados para que nossos filhos e filhas possam apreciar, NÃO! Mas sim pela dignidade humana e pela vida, sob pena de estarmos sendo incoerentes com o evangelho que cremos e pregamos como cristãos.

Pistas para reflexão:

*Como o texto da mulher siro fenícia pode nos ajudar a pensar a situação dos povos indígenas hoje?

*Qual foi a atitude de Jesus com relação a esta mulher?

*Qual deve ser a nossa atitude com relação aos povos indígenas hoje, considerando sua situação de diferença (cultural, linguística e econômica)?

Que Deus nos ajude e tenha misericórdia de nós, libertando-nos da arrogância e do preconceito. Amém.

Pastora Maria da Graça R. Vilagran

Pastoral do Colégio Metodista Americano

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