“O justo anda na sua integridade;
felizes lhes são os filhos depois dele.”
Provérbios 20.7
Certamente já ouvimos essa afirmativa, isso é, o desejo e a aspiração de ser e/ou ter um “pai herói”, um modelo perfeito, símbolo de todos os poderes e realizações que se espera e, preferencialmente, num passe de mágica, pois os heróis simbolizam que somos capazes de vencer e nos superar a cada dia e vencer tudo em todas as circunstâncias.
A história de José, pai adotivo de Jesus, a qual é narrada nos evangelhos de Mateus e Lucas, onde há detalhes envolventes sobre seu papel durante o nascimento e criação de Jesus, o coloca no cenário bíblico como um “Pai Herói”, não pela ótica das estórias e filmes do mundo dos entretenimentos, mas a partir da responsabilidade assumida em criar Jesus como se fosse seu próprio filho. Essa atitude de amor, fidelidade e obediência a Deus é notável e nos inspira até os dias de hoje. Atitude digna de ser observada por todos os pais ao longo da vida uma vez que “os filhos são herança do Senhor.” (Salmo 127.3).
Embora a Bíblia não mencione muito sobre a vida de José além dos eventos relacionados ao nascimento de Jesus, podemos inferir, a partir desses relatos, que ele desempenhou um papel significativo como pai adotivo de Jesus. Destacamos algumas lições de paternidade responsável e heroica, como a obediência a Deus, o amor e cuidado familiar, a sua integridade e virtudes, bem como a sua confiança plena na provisão de Deus.
José assume uma postura de integridade adornada de virtudes ao não abandonar Maria quando soube que a mesma se achava grávida do Espírito Santo e, portanto, assume o cuidado familiar, o carinho e amor vivenciando o seu compromisso e responsabilidade como um verdadeiro e honrado “Pai Herói”.
Pois bem, à luz da postura de José como pai adotivo heroico e responsável, os pais são chamados a confiar plenamente em Deus, nos seus ensinos e propósitos, afim de exercerem uma paternidade capaz de educar, instruir e nutrir as emoções de seus(as) filhos(as) de maneira adequada e saudável.
Que cada pai seja herói como foi José e cumpra cabalmente sua paternidade responsável.
Feliz Dia dos Pais, hoje e sempre!
Rev. Antonio Augusto de Souza
Coordenador das Pastorais Escolares e Universitárias
“Quanto melhor é adquirir a sabedoria do que o ouro!
No princípio, criou Deus o céu e a terra e em Genesis 1 e 2 encontramos a beleza e a diversidade da criação entregues ao ser humano para dela desfrutar, mas também para gerar vida. Também a humanidade é evidenciada como coparticipante da natureza divina nos delegando o seu cuidado, ensinar o respeito a Deus, e a obra de arte que é a sua criação. Porém, ao afastar-se do Criador, a humanidade também se esquece da obra criada como uma fonte coletiva. A humanidade se move pelo egoísmo, pelo individualismo, e já não se sente responsável pela manutenção das belezas criadas.
A história, o testemunho e a experiência do Reverendo John Wesley na rua Aldersgate, na cidade de Londres, no dia 24 de maio de 1738, numa pequena reunião para estudar a Bíblia e orar, nesse dia sentiu seu “Coração Aquecido”, data importante, marcada pela confiança e certeza do amor de Deus em Cristo Jesus.
Dia das Mães é uma data muito importante para muitas pessoas, que aproveitam para demonstrar todo o seu amor e gratidão às mães, seja com presentes, flores, cartões ou simplesmente com palavras de carinho. É uma oportunidade para celebrar a família e a importância do amor e do cuidado materno em nossas vidas. Esta celebração moderna do Dia das Mães foi criada pela ativista americana Anna Jarvis, em 1908, em homenagem à sua própria mãe.
Este é um texto que apresenta um pouco da compreensão de quem o escreve e convida, por seu caráter crítico-sensível reflexivo, à autoria do leitor. Não se pode escrever com a pretensão de ter a palavra derradeira sobre o que é tematizado. Porque nem o texto, nem o seu autor podem ser definitivos. O que se escreve não é para ser cristalizado, precisa ser aberto para permitir que o leitor (e o próprio autor) tenham possibilidades de fazer e refazer, a cada leitura, novas autorias desenvolvendo o texto.
Celebramos a Páscoa na perspectiva dos acontecimentos importantes da história, como a libertação dos hebreus da escravidão do Egito e, posteriormente, a ressurreição de Jesus, ao terceiro dia, pois Ele veio ao mundo para salvar a humanidade, passando pela crucificação e morte, assumindo o pecado de toda a humanidade.
